Quando estrelas morrem, explodem criando vida.
Um simples papel aceita do doce mel ao amargo do fel; rima do inferno até prosa do céu; não é eterno, mas vive enquanto durar e também cuidar. Nele se escreve, porém, hoje estive, sem problemas, a dedilhar meus poemas no celular.
Nenhum comentário:
Postar um comentário