Todo período em que paro
com meus vícios
percebo resquícios
de problemas tão raros
que, há muito, são esquecidos.
Sei que me cobram caro
e ouço aos suplícios
de um automartírio
querido, mas indesejado,
nos tempos sabidos finitos.
Me dizem para me deixar,
inconsequentemente,
aliviar o que assola a mente.
Será que sei ainda me levar?
...ou devo continuar abstinente?