Tudo começa assim,
aos gritos,
aos berros,
xingando,
quebrando copos,
jogando pratos.
Essa não terá fim,
não será bom,
as malas,
abertas,
as roupas,
amassadas.
Pensamento ruim,
e segue fora
de hora e tom,
o tapa,
a marca,
a súplica.
Vira aquele motim,
sem perdão,
não merecia,
pensa
em execução,
pega a arma.
Aponta para ele enfim,
apavora,
grita e berra,
aperta,
esgana,
dá o clique.
Bala de festim!?
Revolta,
ele bate,
ela revida,
uma coronhada,
um beijo.
Escorre o carmesim,
roupas rasgadas,
amor quente,
na mesa,
no chão,
só paixão.
--
Casal estranho, não?
Sr. Libertino...
ResponderExcluirDesejos, Idéias ou Realizações? Rsrsrsrsrsrs
Ainda bem, que por meio das palavras é impossível ficar encabulada.
Ps: Perco o amigo, mas não posso perder a oportunidade de fazer o comentário. Rsrsrsr
Garota, isso é segredo de estado. Nunca saberás. :P
ResponderExcluirPor meio das palavras no computador?
Mas por meio da leitura é possível sim se ruborizar.
PS: Piadas também são bem vindas.
Escritor, segredos existem para serem revelados !!!
ResponderExcluirPiadas são bem vindas....jogos e apostas também !!!
Que tal uma aposta? Valendo o seu segredo de estado ?
Vai desistir ?
Rsrsrsrsrsrss
Qual seria a aposta?
ResponderExcluirE boa sorte tentando adivinhar o significado desse poema!
Quem sabe fica mais encabulada.