Esse Moelleux...
Rouge e doce.
Dionísio não me acompanha
nem no Tennessee,
muito menos na polonesa;
prefere um fermentado
sem trigo, sem cevada.
Esse Moelleux...
Doce e rouge.
Não amarrou com o morango;
no balanço até combinou
mas não como em I Modi;
no que me sinto Baco,
me falta minha Ariadne.
Com esse Moelleux...
Sinto falta de Chianti.
Anno 2006, me embriaga,
mas muito mais me agrada;
o connoiseur torce o nariz,
mas ninguém se importa;
no fim, é sempre festivo.
Como persiste
esse Moelleux...
Mas é fraco como Dionísio
cuspindo a bile de seu fígado.
Eterna criança risonha,
cheia de malícia e álcool.
Penso: nunca aprenderá...
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Chega beber vinho por hoje, vou tomar um JD para balancear.
Sr. Sommelier ou Sr. Padeiro ?
ResponderExcluirJá comeu o famoso bolinho francês com interior cremosos chamado: Moelleux au Chocolat?
Ou apenas sentiu o sabor de um vinho J.P Chenet moelleux swett, além de delicioso a garrafa é linda !!!!
Da historia do minotauro eu não gosto, mas gosto do desfecho da história de Ariadne que é positivo.
Final feliz em epopéias gregas sempre é algo relativo e raro !!!
Vamos ser francos, quem não gosta de Dionísio?
Porém...malicia e álcool é uma combinação bem perigosa...digamos que eu tive um sábado ao melhor estilo Dionísio !!!
E o seu como foi ?
Nenhum dos dois! Um bebum mesmo...
ResponderExcluirNão foi bolinho não hehehe, foi um vinho, mas não era J.P. Chenet, era Baron d'Arignac, embora isso não mude o sabor da uva.
Eu acho as garrafas de J.P. Chenet muito bonitas também!
Bom, Dionísio e Ariadne são o exemplo da malícia com álcool... então é uma combinação bem perigosa mesmo.
O meu sábado foi um "Leave the bottle".