O mundo plástico
que devora sua rede
nos é sádico,
mas é o básico
sistema que nos mente
e nos é mágico.
Fazendo troça,
rindo e até nos ferindo,
nos dando coça,
enquanto rimos
nas ruínas, que nos são ruins,
feitas por sismos.
Felizes somos
por não termos a paixão
pela qual matamos.
Triste estamos
por sequer vermos porque
tal vida vivemos.
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