São quase duas da madrugada
de sábado para domingo
e estou lidando aqui comigo,
com minha solidão.
Já que a vida me falta em razão,
penso, em meio a noite enfeitada
de sábado para domingo
e estou lidando aqui comigo,
com minha solidão.
Já que a vida me falta em razão,
penso, em meio a noite enfeitada
de lantejoulas brilhantes
deste firmamento-abismo,
que esse céu escuro
é o fim que procuro,
sem luz, sem som, um vácuo. Cismo,
que no fim há quem se deleite,
deste firmamento-abismo,
que esse céu escuro
é o fim que procuro,
sem luz, sem som, um vácuo. Cismo,
que no fim há quem se deleite,
como eu, com o fato
de que na morte
de um astro, brilhe,
uma estrela, um filho
de uma explosão forte,
que é como todo ser humano,
vive por um "breve" momento insano,
mas veio ao mundo meio natimorto.
de que na morte
de um astro, brilhe,
uma estrela, um filho
de uma explosão forte,
que é como todo ser humano,
vive por um "breve" momento insano,
mas veio ao mundo meio natimorto.
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