Mais do que nunca,
cuidemos do próximo,
façamos o ótimo,
porque o péssimo
já nos fazem.
Se dão tiro na nuca,
a gente transforma a bala
em doce de açúcar,
o poema em fala.
Eles não sabem.
Eles não sentem.
Eles não morrem.
Eles não vivem.
Somos nós por nós,
contra os parasitas,
os exploradores,
os facínoras,
os investidores.
Somos nós por nós,
contra o dinheiro,
contra os vermes,
contra o embusteiro,
contra os germes.
Mais do que nunca,
cuidemos do próximo,
não desistamos
e façamos diferente,
se estiver doente,
abrace um plano
e não passe para frente,
peça auxílio,
alguém te ajudará,
esqueça suplício,
seja tenaz,
pois seremos também
e nós não lhe deixaremos
a deus-dará.
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