O dinheiro se tornou um deus
cultuado pelos "nobres" e "plebeus",
se tornou até inquestionável
e se pensamos em viver sem
nos tornamos seres aquém
do esperado e dito possível.
Mas será mesmo isto a divindade?
Será que é, além da vida, a pura santidade?
Não precisa de religião, apenas um ensaio:
De nada adianta ter tanto dinheiro
enquanto outros estão no desespero,
pois sem o outro eu também caio.
A humanidade não é um indivíduo,
mas sim a coletividade em apoio mútuo.
Pois sem você, eu não existo.
Há também a recíproca, insisto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário