Anunciado como fim do mundo,
profundo; mar azul escuro
sem furo, sem ar, só mar.
Joga ondas fortes na costa
exposta, ainda não afoga,
se joga; bate e rebate.
Na água o sal espuma;
fuma ao ver a violência,
a eloqüência da maré sem pé.
Não será hoje nem amanhã,
não é vã; para quem sabe,
o dia abre, sem se preocupar,
nada ao mar.
Nunca gostei de praia...na verdade tenho aflição a areia....mas TOCs a parte, adoro o mar.
ResponderExcluirAcho que falta no seu texto...
Aquele sentimento de tristeza que o mar transmite,
Aquele perigo sagaz que só ele tem,
Aquele charme da inconstância
Aquela magia que ele possui.
Mas....como odeio areia...ver o mar, vivenciar o mar é um desafio !!!
Falta isso porque eu estava bem seguro(ou não) enquanto escrevia isso olhando da janela do avião... aliás, no alvorecer, very nice! :D
ResponderExcluirVou explicar da seguinte forma: lá de cima, o mar não parece tudo isso...
E areia sai na água, larga disso! hehehehehe