Sempre ando à sua sombra
até que a luz me ilumine,
até que o sol me aqueça,
até que a sombra desapareça,
então sento nesse banco de vime
e descanso os pés na alfombra.
Acendo um cigarro de palha
e ouço como a plantação farfalha.
E o sol alimenta o trigo
enquanto saboreio um figo.
Ah, os simples prazeres da vida.
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