Ela me redigiu, como se desejasse meu medo:
O medo do desconhecido;
o medo do calafrio;
aquele medo do desvario;
um medo, hoje, já desaparecido.
Me percebi um tanto incomodado...
E também fascinado com o atrevimento
Dessa pessoa incógnita em pensamento,
Observando cada poema, como eu suado...
...Em calafrio, com medo de me descobrirem...
Mas eu escrevo poemas, então meu medo,
é infundado.
Ninguém descobre o que já está escancarado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário