num pôr-do-sol
que engolfa,
tal queima um véu,
o azul celeste.
Esse azul do céu,
mesmo se pudesse,
como água, apagar
o vermelho sufoco
deste céu de fogo
que nos tira o fôlego,
mar não seria,
porque beleza tamanha,
há tempos a natureza
não nos presenteava
com tal façanha,
assim o céu-mar compreenderia.
assim o céu-mar compreenderia.
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